Da rua,
a voz dos bêbados
e suas canções desafinadas,
assobios melódicos,
passos de boêmios e gatunos.
De vez em quando,
uma buzina estridente,
pneus que cantam
no asfalto deserto;
Dos telhados,
a silhueta e o cio dos gatos
sob milhões de estrelas silenciosas.
Sozinho, no quarto,
mais uma noite
passa sem você.
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escrita em 10/03/2009 - 15:53
corrigida em 11/03/2009 - 09:26
14 março 2009
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2 comentários:
Esses seus dados de "escrita às tantas horas e corrigida no dia tal , tantas horas" me dão muito IRC.
pronto, falei.
Gente...
Depois de tantos anos lendo meus textos, já devia ter acostumada... Até em cartas em fazia assim, lembra?
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