O pastor Ricardo Gondim fez quatro considerações espetaculares para responder esta pergunta. Deixo-as aqui para reflexão:
"1. Sim, existem músicas heavy metal do diabo – basta ler algumas de suas letras ou ver alguns dos integrantes da banda. Alguns fazem defesa aberta do satanismo. Mas, precisamos reconhecer, há gente do diabo em todos os estilos musicais, desde a música clássica, ao bolero, baião, etc.
2. Uma música para ser divina não necessita ser necessariamente música sacra. Basta que ela trate de assuntos que exaltem o amor, a verdade, a justiça e tudo o que for belo e de boa fama.
3. Deus habilitou pessoas não cristãs a produzirem coisas bonitas e justas. A “Graça Comum” é o termo teológico que define essa verdade. Os juízes não precisam ser cristãos para fazerem justiça, nem os médicos convertidos para exercerem medicina. E nem os músicos para fazerem música de qualidade.
4. Compete a nós, Cristãos, examinar de tudo e reter apenas o que é bom. Para esse exame precisamos de maturidade e não de censura."
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Vale agora sair do lugar comum e parar de atribuir origens e rótulos à revelia por preconceito, ignorância ou religiosidade excessiva. Se é culto racional que temos de prestar a Deus, que tal começarmos a usar a razão?
12 outubro 2008
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2 comentários:
boa boa boa (como diria o Pr. Jeremias :)
éam... será que você ainda pode ver o meu sinal de fumaça diretamente de Kripton? Beijocas
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