Já estou de volta ao lar. As roupas sujas estão na máquina enquanto escrevo este post. Agora é o mundo real outra vez deste lado do Equador. Ontem trabalhei como um zumbi. Trouxe um joguinho de computador de BH, instalei no note e fiquei até tarde. Antes de me deitar ainda fiquei perseguindo pernilongos com a raquete elétrica. Diversão perversa. Rir dos estalos luminosos de mosquitos eletrocutados. Acordar foi uma missão sofrida e trabalhar foi torturante. Já não tenho a mesma energia de antes. Malditos 30 anos! Outra noite de sono, desta vez bem dormida, e acordei hoje com o bom humor de uma noiva depois da noite de núpcias. Rindo para as paredes, como de costume. Já passei alguns forrós que peguei com a Flavinha para o celular para poder ouví-los sempre que quiser. É bom ter um motivo de alegria portátil.
Vou escrevendo e esvaziando a taça de um carmenere ordinário que comprei. Adoro a uva carmenere e os bons vinhos produzidos no Chile a partir dela, mas o de hoje é parcamente tragável. O nome do safado é "Aromo", safra 2008. Bom lembrar para não repetir o erro. Foi um dia cheio e agradável. Só estou esperando as roupas baterem para ir dormir. Mesmo cansado, é bom estar em casa.
Quando tiver mais animado (e descansado) postarei sobre a ida a BH.
Abração,
05 janeiro 2010
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Um comentário:
Lar doce Lar!
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