Quinta-feira fiquei jogando Wii o dia todo. Foi um dia improdutivo, mas bom para relaxar.
Na sexta, reencontrei o Luquinhas e a Mari Diesel. Foi bom demais revê-los, são pessoas muito queridas e que eu considero demais. Nos encontramos à tarde e ficamos até tarde da noite juntos, alternando de bares até que anoiteceu e resolvemos ir assistir um filme no apartamento do Lukinhas. Conheci o Andreas, gente finíssima, que está invocado comigo até agora porque não revelei o segredo dos meus truques de mágica. De volta à casa da Aline, conheci o Marcos (irmão do Márcio) e sua esposa Michele e a Mari Machado, guria super simpática e bonita. Conversamos até tarde e fiquei sabendo de muitos casos do povo daqui.
Sábado foi dia de curtir preguiça, fiquei em casa o dia quase todo. Acordei tarde, almoçamos e fiquei de assistente (mais como "quem assiste" do que "quem da assistência") do Lucas e da Aline enquanto eles quebravam a cabeça para montar um móvel que o Lucas planejou. Até agora não está pronto, mas está ficando bacana demais! Á tarde a Aline e o Lucas tiveram uma festa de criança e eu não quis acompanhá-los. Fiquei em casa assistindo o filme novo do Will Smith "Seven Pounds" (acho que a tradução é "Sete Vidas"). Quase morri de tanto chorar. O filme é muito bom. Comecei a assistir também o do Brad Pitt que ele nasce velho e vai se rejuvenescendo ao longo da vida, mas ainda não terminei. Vou ter de terminar amanha porque hoje tem igreja. Tive de interromper o filme ontem para ir ao Beto Batata comemorar o aniversário da Mari Diesel. É uma espécie de PUB, com música ao vivo, especializada em batata suiça. Lugar lindo e com boa comida. é dentro do Shopping Barigui e lembra um pouco o "São Firmino" em BH. A galera da Luterana estava lá, inclusive um pastor. Dois integrantes do ministério de louvor tocam profissionalmente no Beto Batata. Muito bacana, músicas boas e bem executadas. Aline e Lucas quiseram voltar mais cedo, mas eu fiquei por lá e acabei dormindo no Lukinhas. Conheci muita gente nova, uma menina da Batista do Prado que não consegui achar no orkut ainda e até uma prima do Lukinhas de Teófilo Otoni... Ia para o Calamengal dançar forró, mas a Taty me desanimou tanto que desisti. Acabamos extendendo a noite passando no apartamento do Lukinhas e jogando conversa fora...
Hoje, domingo, tomei café no Família Farinha, uma padaria que tem aqui que parece um pedaço do paraíso. Íamos na Coer Dulce, o Lukinhas mora pertinho, mas decidimos mudar o destino e não me arrependo. Foi muito bom! Almocei na casa dos pais do Lucas, um casal extremamente simpático e adorável. Comi pouco de tão empaturrado que estava com o café da manhã. Lá tem dois gatos muito bonitos. Estou expirrando até agora, desconfio que seja alergia deles. Depois do almoço fomos ao supermercado e acabamos de chegar em casa, vou ajudar o Lucas a terminar de montar o móvel. Está ficando ótimo. Ele tem a manha demais!
Á noite, vou à Luterana. Algumas pessoas que não tive a oportunidade de reencontrar ainda me garantiram que estarão por lá.
Amanhã vou tentar contatar com o Mateus. Tentei sexta, mas o telefone não atendeu. Estou profundamente angustiado com as incertezas daqui e se ele me garantir um emprego agora já será muito confortante. É engraçado que nos supermercados eu comecei a reparar coisas de casa que nunca havia dado bola antes: panelas, enfeites, estes troços. É estranho e gostoso!
Uma outra coisa engraçada é que enquanto eu vinha a Curitiba simplesmente como turista eu tirava fotos de tudo. Agora que a situação é um pouco diferente não tenho tanta vontade de fotografar as coisas. Estou mais quieto. Vou guardando as lembranças no coração apenas.
Os dois últimos dias fez muito calor aqui. Mais do que eu esperava de uma cidade do sul do Brasil. Agora à tarde começou a soprar um vento frio e cair uma chuvinha fina, meio sonolenta... Possivelmente a noite será mais fresca e o céu terá o alaranjado característico que tanto gosto.
Tenho entrado pouco na net e acredito que na próxima semana entrarei menos ainda. Na medida do possível vou atualizando vocês do que tenho vivido, mas já aviso que minhas cartas curitibanas podem demorar um pouco mais a partir de agora. Não tenho ainda um endereço de correspondência. Assim que tiver, passo para vocês.
Continuem orando para que Deus abra as portas aqui e me dê paz no coração.
Abração
11 janeiro 2009
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