
As estrelas morrem
Para sabermos que existem,
Para conquistarem
Os olhares...
A vida não é nada
Se não forem admiradas.
As estrelas morrem
Para deixarem sua luz
à posteridade,
Intensas...
Pulsantes...
Tornam-se eternas
No instante em que se apagam.
Vale extinguir-se
Para fazer-se percebida.
O mal das estrelas, distante;
Ainda é humano, tão íntimo;
É a solidão.
Escrita em 15/05/2001 01:10 AM
Corrigida em 09/02/2007 10:11 AM
Nenhum comentário:
Postar um comentário