“A morte (ou sua alusão) torna preciosos e patéticos os homens. Estes comovem por sua condição de fantasmas; cada ato que executam pode ser o último; não há rosto que não esteja por dissolver-se como o rosto de um sonho.”
- Jorge Luis Borges – (Escritor Argentino)
12 fevereiro 2007
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário